quinta-feira, 14 de janeiro de 2010
ROMANCE "MARIA DE GANCHOS" UMA HISTÓRIA QUE VOCÊ VAI ADORAR.
ACADEMIA DE LETRAS DO BRASIL
Para o privilégios dos Membros da ACADEMIA DE LETRAS DO BRASIL e daqueles que visitam nosso site, com exclusividade, o escritor Miguel Simão antecipa o conteúdo da orelha do livro "MARIA DE GANCHOS", assinado pela acadêmica de direito, evidenciando-se pela eloqüencia e dinâmica de escrita, não menos Imortal, Iolanda de Azevedo Simão* - filha do autor. (Mário Carabajal, Pres/ALB).
Após a comentada chegada do reverendo Fernandes ao Porto de Ganchos, foi na manhã de 25 de dezembro do ano de 1913, que nasceu, de uma troca de olhares, o amor entre o jovem e a bela nativa Maria, paralelo ao inconformismo do Sr. Guilherme, pai da moça e patriarca da família Câmara, que com seus costumes tradicionalistas, jamais aceitara a idéia do ingresso do protestantismo religioso no lugarejo, até então, orientado por uma cultura de cunho católico.
Eis o ponto de partida do gracioso romance de Miguel João Simão: o retorno à história religiosa da localidade de Ganchos, por meio do fictício e fascinante amor entre os personagens Fernandes e Maria.
E é desse amor, que o autor traz à luz os costumes da época (1914), descrevendo em minúcias o passado de um povo que ainda preserva certos hábitos e que ata um laço com seus antecedentes, o que permite a sobrevivência dos costumes locais.
Na medida em que se percorre as páginas do enredo, apreende-se que o romance espelha figuras, por certo, existentes entre a legítima população gancheira, como o Sr. Guilherme representando o homem pescador e autoritário que comanda a família, em face à submissão da mulher e dos filhos; Dona Nita simbolizando a firmeza das mulheres que lutavam para criar seus filhos, e para realizar os afazeres doméstico, os quais exigiam suprema dedicação e capricho, visto que a praticidade dos dias de hoje era uma realidade sequer imaginada; a juventude aflorada das moças, revelada do encanto e da formosura de Maria e Carmélia, que ao desabrocharem já aprendiam os ofícios de mulher, preparado-se para viver ao lado do futuro e tão sonhado companheiro; Chico Olivério, reportando às benzeduras tão afluentes na cultura regional e até hoje praticadas; o bisbilhoteiro Bilu, pintando os curiosos que se atrevem a presenciar e a noticiar os acontecimentos vividos por seus conterrâneos; além de tantos outros que de forma bem elencada relembram as vozes de um povoado de cultura imensurável.
É em um cenário de belezas inigualáveis que "Maria de Ganchos" envolve o leitor numa história de um amor intenso, cercado por estigmas talvez jamais superados, mas que fizeram solidificar ainda mais o sublime sentimento entre o casal. Contudo, a obra torna-se também uma fonte de conhecimento e pesquisa para as consecutivas gerações que verão impressas um relato de sua história e sua gente.
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